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O papel do conselho de administração vem passando por uma transformação significativa diante das novas demandas do mercado. Além das responsabilidades clássicas de supervisionar estratégias, aprovar grandes decisões e monitorar riscos, cresce a necessidade de avaliar como a inteligência artificial (IA) pode ser incorporada de forma segura e estratégica à governança.

As notícias sobre conselho de administração frequentemente destacam empresas que aceleram a digitalização e ganham vantagem competitiva. Mas a questão central não é apenas “quando adotar IA”, e sim “quão preparado o conselho está para fazê-lo”.

Este artigo apresenta critérios objetivos e práticas recomendadas para avaliar a maturidade do seu conselho nesse processo, alinhando-se às boas práticas de governança corporativa e ao código do IBGC.

Por que conselhos de administração estão acelerando a adoção de IA

Os conselhos de administração sabem que decisões lentas e pouco fundamentadas podem custar caro. Segundo pesquisa da Ernst & Young (2024), 75% dos boards no Brasil desejam acelerar a integração da IA até 2025, mesmo reconhecendo riscos como vieses algorítmicos e segurança de dados.

A lógica é clara: quem dominar o uso estratégico da IA terá conselhos mais ágeis, com dados confiáveis para guiar decisões. Além disso, cresce a pressão regulatória e dos investidores por práticas de governança digital e transparência no uso de novas tecnologias.

Sinais de que o conselho está pronto para a transformação digital

Estrutura e processos bem definidos

Conselhos que já possuem fluxos claros de pautas, atas e relatórios têm maior facilidade para digitalizar suas atividades. Plataformas como a Convene centralizam esses processos em um ambiente seguro, permitindo auditoria e rastreabilidade em cada etapa.

Cultura organizacional aberta à inovação

A disposição dos conselheiros em experimentar novas soluções é um indicativo forte de maturidade. Reuniões que já incorporam práticas digitais, como assinaturas eletrônicas e dashboards em tempo real, tendem a avançar mais rápido na adoção de IA.

Recursos e competências técnicas disponíveis

Outro fator determinante é contar com profissionais de apoio preparados, como a secretária de governança, que pode atuar como ponte entre tecnologia e conselheiros. A integração de especialistas em tecnologia ao board ou aos comitês de assessoramento também é uma boa prática.

 

Barreiras comuns na adoção de IA em conselhos

Apesar do potencial, alguns obstáculos ainda dificultam o avanço:

  • Falta de conhecimento técnico sobre IA entre conselheiros;
  • Medo de riscos reputacionais, caso a tecnologia seja usada de forma inadequada;
  • Infraestrutura tecnológica defasada, que compromete integração e segurança;
  • Resistência cultural, quando conselheiros estão habituados a métodos tradicionais.

Superar essas barreiras exige investimento em capacitação contínua e em sistemas que ofereçam segurança, conformidade e suporte local.

Como conduzir um diagnóstico de maturidade digital

imagem de Como conduzir um diagnóstico de maturidade digital

Um bom diagnóstico deve avaliar quatro dimensões:

  1. Governança – O conselho tem políticas claras de uso ético da IA?
  2. Processos – Há fluxos já digitalizados e documentados que podem ser otimizados com IA?
  3. Pessoas – Os conselheiros e a secretária de governança dominam o básico sobre tecnologia?
  4. Ferramentas – O board já utiliza softwares que permitem auditoria, relatórios e automação?

Plataformas como a Convene AI oferecem relatórios de desempenho e recursos de maturidade digital, permitindo que conselhos mensurem sua evolução ao longo do tempo.

O papel da tecnologia especializada na jornada de adoção

As boas práticas de governança corporativa, segundo o IBGC (6ª edição do Código), reforçam princípios como transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. Para que a adoção da IA seja consistente com esses princípios, é necessário contar com tecnologia que:

  • Garante rastreabilidade completa, reduzindo riscos de perda de informações;
  • Integra pautas, aprovações e atas automáticas em um único ambiente;
  • Oferece segurança de dados, com conformidade à LGPD e GDPR;
  • Disponibiliza suporte local 24/7, para assegurar continuidade institucional.

A Convene foi projetada para que o conselho de administração tenha um ambiente digital seguro, intuitivo e auditável, onde a IA atua como assistente de governança. Assim, práticas recomendadas pelo IBGC se tornam realidade no dia a dia do conselho.

Próximos passos para implementar IA com segurança

Preparar o conselho de administração para adotar IA não é apenas uma questão tecnológica. Trata-se de uma evolução estratégica que exige processos bem estruturados, cultura aberta à inovação e ferramentas confiáveis.

Conselhos que se antecipam a essa agenda conquistam mais agilidade, melhores decisões e maior confiança do mercado. Para avançar com segurança, o próximo passo é conhecer soluções que já nascem com IA integrada e foram desenvolvidas especificamente para atender às demandas da governança.

Quer saber como a IA pode transformar seu conselho? Conheça a Convene AI e veja na prática como levar sua governança a outro nível.


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